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João grilo – Não quero faltar com o respeito a uma pessoa tão importante, mas se não me engano aquele sujeito acaba de chamar o senhor de Manuel.
Jesus – Foi isso mesmo, João. Esse é um de meus nomes, mas você pode me chamar também de Jesus, de Senhor, de Deus...
João Grilo - mas espere. O senhor é que é Jesus?
Jesus – Sou. Por quê?
João Grilo – Porque, não é lhe faltando com respeito não, mas eu pensava que o senhor era muito menos queimado.
Diabo – ( RISO) O que me diverte nisso tudo, é ver esse amarelo tremendo de medo ( faz
João tremer com o dedo)
João Grilo – Não sou eu, é meu corpo, se a tremedeira parasse eu era capaz de me defender.
Jesus – Pois pode parar.
João Grilo – que alívio, já estava ficando cansado. Que é isso?
Jesus – é besteira do demônio, esse sujeito é meio espírita e tem mania de fazer mágica.
João Grilo – Logo vi, só podia ser confusão desse catimbozeiro.
Jesus – e agora, o que é que você diz em sua defesa? Eu sei que você é astuto, mas não pode negar o fato de que foi acusado.
João grilo – O senhor vai me desculpar, mas eu não fui acusado de coisa nenhuma.
Jesus – Não?
Diabo – Tramou o enterro da cachorra em citação a simonía, vendeu um gato para a mulher do
padeiro dizendo que ele botava dinheiro – es te li o na to. Encorajou os encontros de Chicó com uma mulher casada incitação a comcupcência, arquitetou a morte de Severino, crime com premeditação. Jesus – é João, realmente você passou da conta.
Diabo – do modo de que o caso dele é sem jeito, é o primeiro que eu vou levar.
João Grilo – Ah, e você pensa que eu me entreguei? Pode ser que eu vá, mas não é assim não, eu vou apelar.
Severino – Pra quem João? (tom sarcástico) Você mesmo ouviu nosso senhor dizer que a situação estava difícil.
Diabo – ( Se prepara para escrever o nome de João Grilo)
Jesus – Espere, a quem você vai se pegar João?
João Grilo – Eu vou pedir pra alguém que está mais perto de nós, por