Farinha da Casca de Maracujá - Pesquisa com ratos
Francine Buzzato Lage²
Heid Mara Machado Guerra³
Naira Correia Cusma Pelogia4
1 Trabalho apresentado para conclusão de curso, Bacharelado em Nutrição, Universidade de Taubaté.
2 Nutricionista, graduada pela Universidade de Taubaté, cursando Pós-graduação (Lato sensu) em Nutrição Clínica e Terapia Nutricional Enteral e Parenteral, GANEP Educação. E-mail: francine.nutricao@hotmail.com.
3 Nutricionista graduada em Nutrição pela Universidade de Taubaté. E-mail: heidmara_11@hotmail.com.
4 Farmacêutica, com habilitação em Bioquímica pela Universidade Estadual de Londrina, Mestre em Ciências - área de concentração - Farmacologia, pela Universidade de São Paulo; Doutora em Ciências - área de concentração - Farmacologia, pela Universidade de São Paulo. Professora da Universidade de Taubaté. E-mail: cusmapelogia@gmail.com.
Endereço para correspondência:
Francine Buzzato Lage
Rua Sete de Setembro, nº 526, Centro, Cachoeira Paulista – SP.
E-mail: francine.nutricao@hotmail.com.
RESUMO
A ingestão de fibras é uma alternativa para controle de peso. O objetivo deste experimento foi verificar o efeito da pectina presente na casca de maracujá na variação de peso e glicemia. Foram utilizados 35 ratos Wistar, machos, divididos em quatro grupos. O grupo controle recebeu água e ração (n=09); o grupo maracujá recebeu ração acrescida de casca maracujá (n=09); o grupo hipercalórica recebeu dieta de cafeteria (n=08); o grupo hipercalórica+maracujá recebeu ração hipercalórica acrescida de casca de maracujá (n=09), durante 21 dias. O peso dos animais foi aferido uma vez na semana e a glicemia foi medida na primeira semana e ao final do experimento. A diferença de peso foi analisada com ANOVA, um critério, seguido do Teste de Bonferroni, o nível de significância de 5%