Falsificaçao de meios de pagamento
Trabalho realizado pela aluna Sara Raquel Sousa Azevedo BS3 nº122
Introdução
Os meios de pagamento desempenham um papel muito importante nas nossas vidas, desde a moeda até ao cartão de crédito, usamo-los várias vezes por dia para variadas situações, desde pagamento do pequeno-almoço á compra de uma casa.
Falsificação
Falsificação seria uma especialidade artística se não fosse considerada ilegal pela legislação dos países, a falsificação inclui copiar ou reproduzir um produto ou um serviço, de forma a adoptar uma marca pertencente a outro. Além do fato de driblar a boa fé das pessoas, a falsificação implica não pagar impostos, ou se pagando conquistar uma fatia de mercado pertencente a outro e protegida por direitos de patente.
Actualmente, na era dos computadores os governos tem que repensar políticas para evitar falsificações. Com as novas impressoras a laser, tornou-se mais fácil imprimir dinheiro, mesmo sem matriz.
Falsificação de meios de pagamento
As falsificações fiduciárias englobam as moedas, as notas de banco, os cheques e os títulos.
As falsificações reduzem-se a três grandes sistemas: lavagem (produtos químicos), apagamento (com borracha de lápis ou de tinta) e rasura (raspador, lâmina). Nas eliminações por lavagem, os processos e os reagentes mais utilizados são: produtos comerciais tal como a lixívia com adição de acido ou não.
Em todos os casos, os reagentes químicos atacam o papel e depois de evaporados, deixam uma ligeira fluorescência na zona onde foram aplicados. Esta propriedade pode ser verificada com radiação ultravioleta, observar-se-á luminescência.
Na eliminação física (com borracha ou lâmina), não se verifica a existência de qualquer fluorescência pois é apenas um processo mecânico, no entanto, por muito ligeira que seja a acção abrasiva sobre o papel, ficam levantadas algumas fibras de celulose (substância do qual é feito o papel), neste caso basta iluminar