fabrica de consenso
A Nova Fábrica de Consensos: A REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA E AS NOVAS MODALIDADES DE SUBORDINAÇÃO DO TRABALHO.
MANAUS
2013
Ana Tereza Marinho
Ariane Arcos Lopes
Cirley Leite Sampaio
Érika Lins de Amorim dos Santos
Lorena Nascimento Lima
Lourdes Maria Torres
Márcia Ferreira da Cruz
Márcia Soraia de Souza Tavares
Shirlen Silva de Oliveira
MANAUS
2013
RESUMO CRÍTICO
A Nova Fábrica de Consensos: REESTRUTURAÇÃO DO CAPITAL, FRAGMENTAÇAO DO TRABALHO E SERVIÇO SOCIAL.
A autora inicia uma discursão sobre a dinâmica da reestruturação produtiva e suas inflexões sobre a experiência profissional do Serviço Social, trazendo um duplo desafio:
Primeiro: é o de situar a reestruturação no contexto da crise capitalista contemporânea, qualificando-a como um processo de restauração econômica do capital e ambiente de intervenção politica das classes e do Estado nas condições de reprodução social.
Segundo: consiste em identificar as mediações que conectam a experiência do Serviço Social ás mudanças em curso.
Tal discursão é de fato importante, para que o Assistente Social possa ter um conhecimento da totalidade social, ter técnica, estando embasado teoricamente e metodologicamente, precisando saber analisar de fato a questão em si e requerendo mudanças, pois se trata também do rompimento com a visão endógena, sendo articulado e usando estratégia profissional. O profissional tem que ter critica e ter uma visão ampliada e uma capacidade de capitar nessa realidade as possibilidades para transformar em estratégias de ação. A partir de sua experiência profissional vai desenvolver a importância da interligação na sua direção da articulação orgânica entre as dinâmicas da economia e da politica.
A hipótese que a autora expõe neste texto a seguir: é a de que a atual recomposição do ciclo de reprodução do capital, ao determinar um conjunto de mudanças na organização da