A história dos sistemas operacionais
Todos os dias, você liga seu computador para trabalhar, se divertir, navegar na web, facebook, jogar e fazer outras tantas coisas. Poucos segundos após apertar o botão “power”, um componente importantíssimo entra em cena: o sistema operacional.
Hoje, o mercado está bem segmentado, mas a maioria das pessoas ainda usam o Windows. Contudo, a história nem sempre foi assim. Ao longo dos anos, diversas companhias desenvolveram sistemas para se adequar a diferentes tipos de usuários. Nós vamos falar um pouco dessas tantas plataformas.
A computação era sem forma e vazia
Os computadores gigantes que ocupavam salas inteiras e necessitavam do auxílio de humanos para serem operados, eles nasceram lá pela década de 1950. Nessas primeiras máquinas, as tarefas eram realizadas por técnicos, os quais ditavam o que seria realizado através do próprio hardware.
Um funcionário era contratado especialmente para ativar e desativar chaves, as quais serviam para indicar se um componente devia ficar ligado ou desligado. Ao desligar uma chave, por exemplo, a informação corria por metros ou quilômetros de fio e acendia uma luz, indicando que determinada função estava desativada.
Nessa época, era comum que uma pessoa projetasse e programasse um computador. Apesar de funcionar para as tarefas necessárias, esses PCs necessitavam sempre da intervenção humana e não podiam usar rotinas programadas. A história mudou com o primeiro Sisema Operacional.
Primeiro sistema Operacional
Um dos primeiros sistemas operacionais de propósito geral foi o CTSS , desenvolvido no MIT e apresentado em novembro de 1961. Após o CTSS, o MIT, desenvolveu o Multics, cujo objetivo era suportar centenas de usuários. Apesar do fracasso comercial, o Multics serviu como base para o estudo e desenvolvimento de sistemas operacionais. Um dos desenvolvedores do Multics, Ken Thompson, começou a o reescrever o num conceito menos ambicioso, criando o Unics (em 1969), que