Extra O De Amido
CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS
“EXTRAÇÃO DE AMIDO DE RAIZES E TUBERCULOS”
TRANSFORMAÇÕES QUIMICAS DE PROCESSOS
ISABELA PASCHOAL PESCINELLI
LAISA CRISTINA VIEIRA DE OLIVEIRA
LEONARDO INACIO DA SILVA
HELOISA BIAZOTTO PORTO
HELOISA RODRIGUES JULIANI
JUNHO/2014
BARRETOS
1. Titulo
Extração de amido de raízes e tubérculos.
2. Objetivo
Extrair o amido de diversos tipos de raízes e tubérculos.
3. Introdução
As fontes mais comuns de amido alimentício são: o milho, a batata, o trigo, a mandioca e o arroz. O milho é cultivado em climas mais temperados, sendo 40% da produção mundial proveniente dos Estados Unidos, onde é a cultura principal. Existem várias espécies de milho, sendo que o mais utilizado para fazer amido é o Zea mays indentata. Na América do Sul, a variedade mais encontrada é o Zea mays indurata, bastante similar ao outro e podendo ser usado para as mesmas aplicações. Entre as variedades que ainda merecem ser mencionadas inclui-se, o milho ceroso (waxy, em inglês), cujo amido possui características diferenciadas tornando-o ideal para determinadas aplicações envolvendo grandes variações de temperatura, o milho para pipocas, o Zea mays everta e o milho índio, para o qual é dado o nome genérico de Zea mays, que se diferencia dos outros pelas tonalidades branca, marrom ou violeta que pode apresentar. Em média, o mais comum, ou seja, o Zea mays indentata, é composto de 61,7% de amido, 7,7% de proteína e 3,3% de óleo. A batata é cultivada em zonas de climas mais frios e úmidos, como a Europa e a Rússia, regiões responsáveis por cerca de 70% de seu cultivo. Pertence a família das solanáceas e existem centenas de variedades. A batata é nativa dos Andes peruanos e foi levada pela primeira vez à Europa na metade do século XVI, pelos conquistadores espanhóis.
A batata comum, classificada como Solanum tuberosum, é composta de água e amido. As batatas inglesas contêm de 10% a 30% de amido. Ao chegarem à