Alimentos Funcionais
Muito é falado hoje em dia sobre alimentação saudável e sobre os alimentos que colaboram para a mesma. É fácil encontrar durante uma rápida pesquisa excesso de material sobre o assunto. (NASCIMENTO, 2014)
Contudo, os leitores e pesquisadores devem ter muita cautela ao se aprofundarem, pois, assim como em tudo que surge - na internet principalmente - existem as verdades e as mentiras, o certo e o errado, e certamente existe muito exagero em torno disso. (NASCIMENTO, 2014).
No site Brasil Escola, Jennifer Fogaça escreve: “os alimentos saudáveis precisam ter um enfoque principal em resgatar hábitos alimentares regionais, estimulando o consumo de alimentos naturais com alto valor nutritivo”.
Com o passar dos tempos a alimentação mudou muito. Na década de 50 grande parte das famílias brasileiras consumiam o que produziam. Com o tempo começaram a comercializar o que sobrava dessa produção. Depois vieram os eletrodomésticos, o aumento do número de pessoas trabalhando fora de casa e com isso o aumento da necessidade de comprar alimentos. E infelizmente muitos dos produtos atraem seus consumidores pela aparência e sabor, não pelo valor nutritivo. Isso aconteceu não só nas casas, mas também nas escolas. E a preocupação com isso é tão grande que foi criado um manual com o intuito de melhorar a alimentação nas cantinas das escolas. (FOGAÇA, 2014).
2 – Alimentos Funcionais
Assunto em pauta hoje em dia, além de alimentação saudável, são os alimentos funcionais, que foram assim denominados no Japão, na década de 80, devido a preocupação com a população idosa que crescia cada vez mais e também com a saúde da população em geral. (PACHECO; SGABIERI, sem data). Para montar um cardápio funcional é levado em consideração o sexo, a saúde de cada indivíduo além do estilo de vida e as necessidades pessoais de cada um para então chegar a uma definição do que faz bem ou mal àquele individuo. (ALBERT