Experimentação animal
UNIVERSIDADE PAULISTA
EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL: O DEBATE NA UNIVERSIDADE E NOS LABORATÓRIOS DE PESQUISA
Jundiaí
2014
EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL: O DEBATE NA UNIVERSIDADE E NOS LABORATÓRIOS DE PESQUISA
Atualmente muito se discute sobre a utilização de animais em experimentos científicos. Este assunto sempre gera polêmica e debate, tanto por parte dos protetores dos animais, quanto dos pesquisadores e cientistas. Vários pontos precisam ser analisados, desde o sofrimento do animal até o bem que esses testes vão proporcionar aos seres humanos.
De acordo com o artigo experimentação animal: o debate na universidade e nos laboratórios de pesquisa “a mais atual lei que vigora no Brasil é a lei Arouca, publicada em (2008) em revogação à antiga lei de vivisseção de 1979. Por força dessa lei criou-se o Conselho Nacional de Experimentação Animal (Concea) e as Comissões de Ética no uso de animais (Ceuas) para regulamentarem em território federal, a utilização de animais em experimentos. Cléo Leite, docente e pesquisador em fisiologia comparada na Universidade Federal de São Paulo (Unifesf) considera fundamental o avanço da legislação. Ele aponta que os comitês de ética nas instituições de ensino e pesquisa têm papel de extrema importância ao discutir as formas de atuação dos profissionais e corrigi-los, norteando assim o procedimento para que a atividade de pesquisa seja feita de modo racional e ético”.
Fala-se ainda sobre um possível método alternativo relacionado ao uso de animais que significa para pesquisadores, professores e pessoas envolvidas no manuseio de animais, desde métodos que resultam na redução do número de animais utilizados que exijam desenho estatístico prévio da pesquisa proposta ou que incorporem refinamento nos procedimentos envolvendo animais até métodos que prevêem a substituição dos mesmos por partes do corpo ou por modelos não vivos ou computadorizados.