Experimentaçao animal
Sua Saúde em perigo
Sérgio Greif & Thales Tréz
Sociedade Educacional Fala Bicho (2000)
Capítulo I – Vivissecção
1.1 - O que é vivissecção
1.2 - História da vivissecção
1.3 - Os animais utilizados
1.4 - Quem financia a vivissecção
1.5 - Que tipos de experimentos são realizados
1.6 - A experimentação animal na educação
1.7 - Experimentos realizados no Brasil
Capítulo II – Antivivissecção
2.1 - Primeiros movimentos
2.2 - Porque combater a vivissecção
2.3 - Movimentos antivivisseccionistas
2.4 - As diferenças que fazem a diferença
2.5 - Perguntas mais freqüentes em relação à experimentação animal
2.6 - Literatura antivivisseccionista
Capítulo III – Pesquisa sem animais
3.1 - As Alternativas
3.2 - Métodos Alternativos na Educação
3.3 - Métodos Alternativos na Pesquisa
Capítulo IV – Os três R’s
4.1 - A origem dos Três R’s
4.2 - A evolução(?) dos Três R’s
4.3 - Justificativas medíocres e falácias dos comitês
4.4 - Os Três R’s no Brasil
4.5 - Por que após tanta documentação que prova a vivissecção como um método falho, os Três R’s ainda serão uma tendência?
4.6 - Conclusões
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I – VIVISSECÇÃO:
1.1 - O que é Vivissecção?
O termo “vivissecção” literalmente significa “cortar (um animal) vivo”, mas é aplicado genericamente a qualquer forma de experimentação animal que implique em intervenção com vistas a observar um fenômeno, alteração fisiológica ou estudo anatômico.
A vivissecção encontra apoio na ciência vigente à medida que esta última se apóia em pressupostos equivocados: a intervenção é superior à observação; o paliativo é preferente à prevenção; a constatação só se dá pela indução de um fenômeno; a evolução das espécies se dá por uma escala unitária progressiva e linear; entre outros. Explicando: a ciência vigente só reconhece um fenômeno quando este pode ser repetido (no caso, induzido em animais) em laboratório e raramente uma observação de campo é considerada, principalmente