Cosméticos e experimentação animal
CURSO TÉCNICO EM BIOTECNOLOGIA
Cosméticos e a experimentação animal
Autores: Caroline Pormann, Marina Bastos e Mayumi Oyama
Porto Alegre
2013
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
O corpo humano é repleto de incertezas. Para melhor conhecê-lo, todos os seus aspectos são necessários para as pesquisas, as quais, na maioria das vezes, são realizadas em animais por sua semelhança aos seres humanos (LIMA, 2008). A indústria utiliza muitos modelos de experimentação animal para testes de seus produtos, principalmente para alergia. Entretanto, com os avanços tecnológicos, métodos alternativos estão sendo estudados para substituir os testes em animais para testes in vitro.(BARATA;CERQUEIRA) Diante disso, este trabalho apresentará alguns dos modelos mais utilizados de experimentação animal e os métodos alternativos para sua substituição.
MATERIAIS E MÉTODOS
Artigos científicos, sites especializados e apostilas específicas foram utilizados como ferramentas para elaboração deste trabalho.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Desde o século XIX, animais vêm sendo utilizados em pesquisas. François Magendie e seu sucessor, Claude Bernard, impulsionaram a experimentação animal contribuindo para o desenvolvimento fisiológico e farmacológico. Desde então, a experimentação animal vem contribuindo para novas descobertas no mundo científico. (LIMA, 2008) As experiências com animais somente são permitidas se forem realizadas para o bem da Humanidade e não simplesmente para satisfazer desejos individuais. Com isso, pesquisas estão sendo patrocinadas para desenvolver in vitro o que antes era realizado em animais vivos. Contudo, o questionamento que fica é: até que ponto a tecnologia de substituição de animais não prejudica a evolução da ciência médica. (BARATA; CERQUEIRA)
1. Testes mais comuns
Segundo a ANVISA (2012, p. 9), uma vez que o produto