Indo bem profundamente na filosofia,definimos razão como a capacidade de bem julgar e distinguir o verdadeiro do falso,que é o que propiamente se denomina o bom senso ou razão.A existência para a escolástica,é uma das divisões do ser,ou seja,o fato de ter uma existência substancial e para o existencialismo contemporâneo,designa o modo de ser própio do existente humano, a realidade humana naquilo que tem de absurdo,de deliberado(pela tomada da consciência).A percepção é o ato de perceber, a ação de formar mentalmente representações sobre objetos externos a partir dos dados sensoriais,então digamos que "a sensação" seria a matéria da percepção.Para os empiristas a percepção é a fonte de todo o conhecimento e todas as percepções da mente humana se incluem em dois tipos distintos que são: as impressões e as idéias. Embora represente uma corrente específica do pensamento moderno, o existencialismo não deixa de ser uma tendência que se faz sentir ao longo de toda a história da filosofia. Assim sucede, por exemplo, com o imperativo socrático "conhece-te a ti mesmo"; com a angustiada exclamação de Pascal, situando o homem entre o ser e o nada; ou com a formulação do idealista alemão Friedrich Wilhelm Joseph von Schelling, segundo o qual a existência humana não pode ser reduzida à razão. Se Hegel abraça o conceito da necessidade incoercível, afirmando que a liberdade é a consciência da necessidade, o dinamarquês Søren Kierkegaard, profundamente religioso e considerado o pai do existencialismo, interpreta a existência em termos de possibilidade. A existência humana é, para todas as formas de existencialismo, a projeção do futuro sobre a base das possibilidades que o constituem. Para alguns pensadores dessa corrente - os alemães Martin Heidegger e Karl Jaspers, por exemplo - as possibilidades existenciais, na medida em que ancoradas no passado, conduzem todo projeto de futuro para o passado. Para outros, como o francês Jean-Paul Sartre, as possibilidades de escolha