exames preparatorios e colégio D Pedro II
Referências Bibliográficas: http://www.histedbr.fae.unicamp.br/revista/revis/revis18/art04_18.pdf
O governo organiza um campo de ensino em contraposição das aulas régias. O Ensino secundário corresponde a ensino médio, segundo grau ou pós primário, segundo o autor é a fase do processo educativo que corresponde à adolescência. A finalidade do ensino secundário em questão social está ligada a formação educativa das minorias, ou seja a classe economicamente dominante, e pedagogicamente o objetivo é proporcionar uma “cultura geral”. Tendo como modelo de ensino secundário no Brasil o Colégio D. Pedro II que é o primeiro a usar nominalmente o termo “secundário” como denominação legal. Até os dias de hoje é um colégio muito bem estruturado. A educação no Brasil que se deu origem pelos Jesuítas em 1549 teve seu termino em 1759 quando foram expulsos por um alvará quando Marques de Pombal propôs uma nova reforma conhecida como Reforma Pombalina que, acabou desestruturando a educação, ele queria que a igreja não tivesse domínio sobre a educação porém o que poderia ter sido uma boa reforma acabou que não foi de algum avanço, pois a educação era feita a partir de aulas régias e somente a quem tinha condições financeiras, ou seja a elite. Com a chegada do império houveram avanços como por exemplo a Institucionalização da Instrução Publica, e todos os cidadão tinham direito ao ensino, porém com as cidades em desenvolvimento e firmadas em sociedade de modo capitalista, os pobres tinham que trabalhar, não havia tempo, nem motivação para estudar, enquanto os ricos optavam por aulas avulsas ou colégios particulares. Pela educação jesuítica o Curso de Humanidades pode ser entendido como o ensino secundário. O currículo, essencialmente humanista, usava profissionais comprometidos com a orientação da Igreja Católica e o modelo econômico ao que se atendia se propunha solo ao ponto de vista das classes