EXAME EXTRAORAL
A dimensão vertical pode estar diminuída como resultado de atrição severa ou perda de contenção posterior (Figs. 1.1A a 1.1C), e pode estar aumentada como consequência de um inadequado tratamento restaurador
pode-se encontrar um aspecto facial típico, com umaredução do terço inferior da face, projeção do mento,intrusão dos lábios, aprofundamento dos sulcos naso-genianos, características do que se chama comumentede colapso facial. Acúmulo de saliva nas comissuraslabiais, queilite angular, sintomatologia articular noscasos mais severos, sensibilidade dentária decorrentede perda de estrutura devido à atrição e dificuldadesfonéticas também podem ser encontradas. Além disto,em alguns pacientes pode ocorrer uma vestibulariza-ção dos dentes ântero-superiores como consequênciade contatos mais fortes na região anterior, devido à perda de contenção posterior
EXAME INTRAORAL
Fracassos em prótese fixa:
Muitos fatores podem ser responsáveis pela incidência de cárie,entre eles a qualidade de adaptação da restauração e o grau de higienização realizado pelo paciente
Em relação à higiene oral: propiciar meios adequados para que este tenha estímulo e facilida-de para a realização das práticas de higiene oral.
Se este não consegue manter um grau de higiene satisfatório, esta função deverá ser assumida pelo profissional através de controles periódicos que poderão ser mais ou menos espaçados, de acordo com a resposta dada pelo paciente Devido às próprias deficiências dos materiais e téc-nicas, sempre haverá a presença de uma linha de ci-mento que, até 50|0m, é considerada clinicamente acei-tável. Nesse sentido, o nível do término do preparo dentro do sulco gengival assume um papel muito im- portante no controle da biologia do tecido gengival.Quanto mais no interior do sulco gengival, a probabili-dade de ocorrerem alterações nessa área será maior, di-ficultando a confecção da prótese e posterior controle.
É necessário um minucioso exame da adaptação