EUTAN SIA
EUTANÁSIA
Amanda Bozola¹, Jenifer Camila2, Nathan Marques3, Sérgio Junior4 / Equipe: 05 Números: 03, 14, 23, 27 / Professor: Robson / Disciplina: Filosofia / 3º A TARDE
Curitiba, agosto de 2015
INTRODUÇÃO
A eutanásia foi descrita por Francis bacon como "boa morte” para pacientes com doenças terminais incuráveis, mas ela se mostra muito mais ampla do que essa definição, pois engloba consentimentos éticos, religioso, moral e científico. Já no sentido bioético demonstra até onde vai o limite, e os riscos causados pelo processo de "eutanásia clandestina”, que é feita em países como o Brasil, no qual é proibida a prática. Devido ao uso muitas vezes indevido da palavra "eutanásia" precisou-se ramifica-la em outras categorias como a ortotanasia e a distanasia. A eutanásia será mais bem estudada juntamente com outros aspectos dando início ao desenvolvimento.
1. A EUTANÁSIA
O termo Eutanásia vem do grego e pode ser traduzido como “boa morte” ou “morte apropriada” e no dicionário tem a seguinte definição: “1) Morte serena, sem sofrimento. 2) Prática, sem amparo legal, pela qual se busca abreviar sem dor ou sofrimento a vida dum enfermo incurável e terminal.” (Fonte: Míni Aurélio, 6ª edição revista e atualizada (2004)), o termo foi proposto por Francis Bacon em 1623 em sua obra "Historia vitae et mortis". Mas esse tema já havia sido discutido muito antes, pode se dizer que é um tema quase tão velho quanto a humanidade. A discussão a cerca dos valores culturais, étnicos, sociais e religiosos que envolvem a eutanásia surgiu na Grécia Antiga, quando Platão, Epicuro e Plínio abordaram esse tema. Sócrates defendia que o sofrimento que resultava de uma força muito dolorosa era uma justificativa para o suicídio, já Aristóteles, Pitágoras e Epicuro condenavam essa prática. Já Hipócrates declarou em seu juramento “eu não darei qualquer droga fatal a uma pessoa, se me for solicitado, nem sugerirei o uso de