Estética e semiótica
ALUNOS: LETÍCIA FERNANDES – 3ºPERÍODO – PP GUILHERME MUNHOZ
RESENHA -> Das formas de repetição: A serialidade na cultura moderna.
SERIALIDADE: processo de mídias.
Benjamin propõe um pensamento moderno. Ele fala da cultura da REPETIÇÃO;
Cultura elitista. Uma reprodução entendida como dialética-> noção maxista.
O mundo, as coisas, aparece através de um movimento de contrastes. Caminha em cima de um movimento de oposição entre forças. Ou seja, a história só caminha através da oposição. (idéia de Max)
A arte, assim diz Carlmax, também caminha assim, por causa do sistema capitalista.
Produção artística é extremamente ideológica, portanto quem dita o que é bom ou ruim dita o que é bom ou ruim dentro do conceito.
QUEM DETERMINA O LUGAR, O CONTEXTO É O CAPITALISTA.
Para ser algo mítico, aurático tem que ser algo original, mas hoje em dia o que tem de original?
Benjamim colocou tudo isso em questão. Se o objeto aurático é mítico, é objeto de culto, que produz uma relação do expectador de distanciamento. A idéia de Benjamin é que como virou tudo balela, o objeto de arte perdeu a capacidade de que nos elevemos a uma condição mais civilizada, porque de acordo com a visão de Adorno, o objeto de adoração tinha que educar.
SER SENSÍVEL A = É ESTAR ABERTO PARA.
Não é classe social, mas o fundamental é a sensibilidade.
É fundamental o objeto de adoração e culto estar sendo o tempo todo renovado.
Quanto maior o nível de informação MENOR comunicação. E quanto MENOS informação existe MAIOR a comunicação. -> tudo isso por ter a possibilidade de construir sentidos: isso é arte.
Por isso ARTE É COMUNICAÇÃO, e não informação.
Idéia de contemplação=> fala de concentração => tem haver com a idéia de tempo.
CONCENTRAÇÃO: pressupõe atenção completamente canalizada para aquele objeto – o que esta vendo - .
A obra aurática pressupõe concentração, o que coletivamente não tem. EXPERIÊNCIA