Cinema mudo de Charles Chaplin analisado por intermédio da semiótica
Acadêmico: Karina Pedretti da Silva
RESUMO
A arte, no contexto geral, é uma forma de expressão. É entendida como atividade humana ligada a manifestações estéticas. Artistas transmitem suas emoções e ideias, que se tornam conhecidas diante de um dos sentidos do ser humano que geram um significado para cada obra de arte a partir da visão do autor e do espectador.
PALAVRAS-CHAVE
Arte, Charles Chaplin, cinema mudo e Semiótica.
Introdução
A arte em suas numerosas formas tem sido um campo bastante pesquisado na semiótica, exatamente pelo fato de ser um meio de comunicação de formas variadas de expressão. Também por se tratar de um campo explorado por vários termos teóricos. Nada mais é do que a expressão do autor, a linguagem dele por meio de músicas, quadros, desenhos, fotografias, dança e afins. As imagens, os movimentos, tudo que diz respeito a como a visão recebe aquilo que lhe é mostrado também é arte, também pode ser analisado pela semiótica. Percebe-se isso no cinema mudo, nas músicas, apresentações de dança. Cada movimento pode ser entendido se o receptor estiver disposto e treinado a entender. Tudo varia da cultura de quem recebe a linguagem proposta.
A semiótica da arte pode ser analisada de uma perspectiva semântica, interrogando as formas de significação e os tipos de significado presentes em determinada obra de arte. A semiótica tem uma abordagem descritiva, não valorativa. O que a semiótica faz é analisar as obras de arte na sua dimensão simbólica e significativa, e consequentemente nas suas estruturas de significação. Quando a semiótica estuda um filme, não faz uma atitude de avaliação estética, mas sim um posicionamento analítico das formas de representação, significação e comunicação.
Vida de Charles Chaplin
Charles Spencer Chaplin mais conhecido como Charles Chaplin nascido em Londres, Inglaterra em 16 de abril de 1889 e