Semiótica na arquitetura
Resenha crítica SEMIÓTICA NA ARQUITETURA
Referências Bibliográficas:
ECO, Umberto, A Estrutura Ausente, São Paulo, Perspectiva, 2001. PIGNATARI, Décio 1927 - Semiótica da arte e da Arquitetura, 3 ed. - Cotia SP: Ateliê Editorial, 2004. COLIN, Silvio. Uma introdução à arquitetura. Rio de Janeiro. Editora UAPÊ, 2000
As referências através das quais discutimos formas arquitetônicas são muito diversas para serem concebidas como um todo coerente. Estética, como um ramo da filosofia, raramente se concentrou em arquitetura. Eram, sobretudo, teóricos e historiadores da arquitetura que podiam formular conceitos significativos e categorias relevantes para apreciar e discutir formas arquitetônicas, e será apoiado sobre esses conceitos que discutirei sobre as linguagens dos signos na arquitetura. A construção arquitetônica em sí, é norteada através de leitura de um projeto gráfico, que sintetiza a ideia do arquiteto que projeta. Isso acaba por estabelecer toda a dinâmica da arquitetura como interação semiótica, porque o que projeta e o que constrói devem dominar e fazer interagir a linguagem do projeto com a linguagem da construção. Quando falamos na teoria da semiótica devemos a muitos pensadores, que têm seu caminho traçado junto ao desenvolvimento da Filosofia, mas tratando a semiótica como ciência, temos Charles Sanders Peirce (1839-1914), cientista e filósofo que, especialmente, tratou dos estudos de Lógica, denominada como Semiótica. Peirce considerou signo qualquer coisa, de qualquer espécie, que representa uma outra coisa, diferente de si mesma (SAN- TAELLA, 2005). Diante desse desenvolvimento e investigações do que entendemos de semiótica da arquitetura, uma possível indagação pluralista é que, em síntese, a semiótica é a ciência dos signos e dos processos significativos (semiose) na natureza e na cultura (NÖTH).
ARQUITETURA E URBANISMO UNIEURO 8º SEMESTRE MATUTINO ESTÉTICA ANDREA
No espaço, os signos peircianos, se tornam signos