trabalho
O livro retrata um pensamento lógico-discursivo referente arquitetura e arte, comenta sobre a expressão plástica na pura realidade fazendo referências à obras conceituadas.
Os efeitos culturais e tecnológicos da Revolução Industrial possibilitaram o surgimento do design e daquilo que se convencionou chamar de arquitetura moderna. Tais formas de expressão são também frutos da guerra e das transformações sociais da chamada “era dos extremos”. A partir de conceitos desenvolvidos por Charles Pierce, Pignatari analisa edifícios modernos e objetos para discutir de que modo eles estabelecem novas relações do homem com o espaço em que habita.
Agora a Ateliê Editorial reedita Semiótica da Arte e da Arquitetura, livro importante na área e há muito tempo esgotado. A importância do design cresce cada vez mais em nossa sociedade. Portanto, já era hora de reeditar esse clássico de Décio Pignatari. Nele o autor aplica a Semiótica, de Charles Sanders Peirce, aos signos artístico, arquitetônico e utilitário, abarcando o desenho industrial e a arquitetura ao analisar a produção de grandes expoentes, como Rietveld, Mondrian e Niemeyer. Na capa, temos a foto da cadeira Rietveld (1918), que é analisada no texto. A Revolução Industrial, como não podia deixar de ser, abateu-se também sobre a arte e a arquitetura; do impacto nasceram a arte e a arquitetura chamadas ?modernas?, como o neoplasticismo, que é o caso da referida cadeira, considerada ?um manifesto neoplasticista?.
Fichamento do livro “Semiótica da Arte e da Arquitetura - Décio Pignatari”
O livro retrata um pensamento lógico-discursivo referente arquitetura e arte, comenta sobre a expressão plástica na pura realidade fazendo referências à obras conceituadas.
Os efeitos culturais e tecnológicos da Revolução Industrial possibilitaram o surgimento do design e daquilo que se convencionou chamar de arquitetura moderna. Tais formas de