estética intima
LORDELO, P.
1,2;
3
M. ;
4;
5;
ROBATTO,
MENEZES, J. FERREIRA, R. BRASIL, C.
Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
Introdução
O descontentamento feminino com a aparência da sua região genital vem sendo cada vez mais observado, podendo ser responsável por alteração psicológica e repercussão na autoestima e no desempenho sexual. Dentre as queixas observadas, podemos destacar a flacidez dos grandes lábios vulvares. O uso da radiofrequência para o tratamento da flacidez cutânea já é estabelecido e cada vez mais difundido. Porém não existem relatos do uso da radiofrequência no tecido cutâneo da região genital. Portanto, este estudo tem como objetivo, descrever a resposta clínica da radiofrequência na flacidez cutânea dos grandes lábios vulvares.
Materiais e Métodos
É uma descrição de uma série de casos de mulheres com queixa de flacidez genital tratadas com a radiofrequência não ablativa. Foi realizada anamnese e exame físico e constatada a flacidez dos grandes lábios vulvares. O estudo constituiu de oito sessões de radiofrequência não ablativa, bipolar, na região de grandes lábios vulvares, com duração média de 15 minutos cada e intervalo de sete dias entre elas, utilizando o aparelho
Tecatherap-Vip. As fotografias foram feitas pela pesquisadora antes e imediatamente após o término do tratamento. Para avaliação das fotografias, foram convidados dois profissionais de saúde (um dermatologista e um cirurgião vascular) e uma pessoa leiga na área da saúde, que não estavam vinculados ao estudo. E questionadas as pacientes quanto a sua satisfação com o tratamento.
Resultados
Foram 4 mulheres, com idade média de 35,3 (
11,6). Pelo menos 2 dos 3 avaliadores referiram modificação de melhora após a utilização, porém não houve uma concordância entre os três para nenhuma das pacientes. Quanto a satisfação com a resposta terapêutica, as 4 pacientes relataram