Estudos pós-coloniais
Prof. Mônica – Aula 03
Feminismo negro – as correntes teóricas dominantes ainda subvertem quando há a tentativa de desconstruir categorias de gênero.
Lélia Gonzalez, Beatriz Nascimento – feministas negras
- Apresentação texto – Walter Mignolo – Local Histories \ Global
Perspectiva que traz o border thinking traduzido como pensamento liminar, pensamento de fronteira – Ricardo Salvatore
Razão pós-ocidental, crise do ocidentalismo, emergência do pensamento
Pós-moderno e pós-colonial são, para ele, dois lados de uma mesma moeda.
Trata como uma questão de preferência usar esses termos
Posição em relação à transmodernidade.
Legados coloniais – mentalidade colonizada da cultura letrada, mesmo o que é produzido aqui
Racismo epistêmico
Exemplo do financiamento da Fundação Ford que a professora trouxe. Importância do discurso político sobre o racismo bem localizado, para que o financiamento de uma instituição americana não subvertia o pensamento, a discussão.
Você tem estrturas específicas
A população negra no Brasil é majoritariamente pobre e não tem uma visão de recorte de classe e de raça, de um modo de viver negro.
A produção de conhecimento, ela é branca. Quem representa a Fundação Ford no Brasil não é nenhum latino.
Amazônia negra posto indígena mítica
Pensar negritude no Brasil, precisa pensar o lugar.
Colonialidade seria o conector de todas as questões que o Mignolo discute no texto.
Poder epistêmico e ideológico que a linguagem oferece.
Mignolo o tempo todo está criticando a própria produção que ele germina. Não há dicotomia teoria- prática, é isso que ele convida a pensar.
Não adianta mudar o conhecimento, é preciso mudar o sujeito, o ser.
A própria área de estudo (área studies) fazem parte
Falta sensibilidade para essa intelectualidade (fala de Eduardo Galeano) é o que leva à pobreza de conhecimento.
No Brasil a luta negra passa pela valorização positiva de uma negritude enquanto discurso político. A luta negra