Estudo de caso - O Príncipe
1- “Um príncipe para ter “virtú”, precisa mostrar-se apto à flexibilidade conforme as circunstâncias, do contrário fracassará”. Nesse aspecto, quando ele deve o que é certo e o que é errado? Cite exemplos contemporâneos.
De acordo com Maquiavel, entende se que a virtú é uma maneira singular de se chegar ao triunfo da história política, é o espaço de liberdade para construir a história da forma mais adequada possível (para o bem ou para o mal) e agir conforme as circunstâncias que envolvem os acontecimentos políticos. Ou seja, “bons meios” sempre que possível e aos “maus” sempre que necessário. Neste contexto, pondera se a capacidade pessoal do líder de adaptar se às mais diversas situações desafiadoras, e como suas decisões influenciarão para sua permanência no poder, sendo elas com ações rápidas e precisas.
No aspecto contemporâneo podemos dizer que a determinação, o carisma e o atributo nato de liderança induzem muitos “príncipes” a atingirem seus objetivos, porém observa se também que a busca pelo poder político econômico e social levam muitos a praticarem atos muitas vezes “corruptos” para permanecerem no poder. Erros e falhas são cometidos por líderes dos nossos dias, e mesmo com a publicação destas falhas, muitas vezes graves, esses políticos são capazes de persuadir as pessoas de forma a se manterem por anos liderando um país. Podemos concluir que alguns dos políticos atuais adotam costumes baseadas, nos ensinos de Maquiavel, porém muitos deveriam associar e aprender algo com o príncipe que realmente faça valer à pena.
As empresas estão segurando essas pessoas hoje com os benefícios como plano de saúde, academia e etc, vantagens de forma com que a pessoa fique comprometida com a organização. Um exemplo seria a GOOGLE que mantém seus funcionários ''com troca de favores''.
2- O que Maquiavel pensava a respeito dos mercenários? O grupo concorda com ele? Por quê? Como podemos aplicar esta visão no mundo empresarial