Estudo de caso: um banco sem fins lucrativos.
Respostas:
1 – De certa forma sim, porque por mais que o conceito do banco do povo seja de uma “Associação sem fins lucrativos” e que o lucro seja basicamente revertido para cobrir os custos operacionais, o banco do povo entrou no mercado para emprestar aos pobres com melhores condições de pagamento e juros baixos, dessa forma competindo e com os bancos privados e empresas de crédito pessoal.
Eu acredito que de um modo geral, o conceito de competitividade aplica-se sim ás associações sem fins lucrativos, porque essas instituições geralmente utilizam a agregação de valores com eficiência, sem desperdiçar recursos e mesmo com uma margem de lucro relativamente baixo, conseguem se manter no mercado oferecendo um produto ou serviço de qualidade.
2 – Qualidade – O banco oferece crédito com taxa de juros baixa a um público específico, em sua maioria, empresas formais ou não.
Custo – Para oferecer uma carta de créditos a juros tão baixos, a instituição deve possuir uma estrutura eficiente de utilização de recursos, no popular é o chamado “Bom, bonito e barato”.
Chegada no Mercado – O banco do povo de Santo André foi o primeiro da região, significando pegar primeiros os clientes.
Inovação – Por mais que o conceito do banco do povo não foi idealizado pelo banco de Santo André, no Brasil esse conceito ainda era novo e inovador.
3 – Em minha opinião não, pois o conceito de um banco privado é lucro sobre vendas de produtos ou serviços a juros altos, geralmente os funcionários possuem grandes metas a bater em certo período e é utilizado o juros composto, ou seja, juros sobre juros o que gera mais patrimônio liquido.
Já o banco do povo possui uma rigorosa seleção dos possíveis clientes, com critérios específicos e uma vez autorizado o empréstimo, os juros são muito baixos em relação ao mercado, portanto, tudo leva a crer que a eficiência dos funcionários é alto para utilizar os recursos de forma incorreta. Além