Estudo de caso casa do pão de queijo
Curso de Administração (Noturno – 7ª Semestre)
Disciplina: Tópicos Especiais em Gestão de Pessoas
Resenha Opinativa sobre a apresentação Trabalho & Felicidade
As palavras trabalho e emprego para muitas pessoas são sinônimas, porém existe certa diferença. Trabalho é uma atividade realizada pelo ser humano com o objetivo de fazer, transformar ou obter algo, já o emprego após a Revolução Industrial, configurou-se em uma relação meramente capitalista, estável, mediante contrato com vínculo e carteira assinada. No entanto, com a globalização, a competição econômica e tecnológica e as questões ambientais, o emprego vem sofrendo fortes alterações, em que as condições de estabilidade oferecidas foram perdendo forças, eliminando postos, níveis hierárquicos e deixando milhões de pessoas desempregadas, em grande parte do nosso planeta. A geração Y, formada por pessoas nascidas entre os anos 80 e 90, os novos trabalhadores, ao mesmo tempo em que quer status e bons salários, resiste a fazer horas extras e não abre mão do lazer. O ritmo de trabalho é moderado, desejo que se diferencia da postura da geração X (pessoas nascidas na década de 70), mais acostumada a levar trabalho para casa e disposta a perder, se necessário, os fins de semana e feriados. Os jovens da geração Y não estão dispostos a trabalhar 15 ou 20 anos em uma única empresa, como também não se importam com a troca da chefia, para eles, a mudança pode significar crescimento e oportunidades. Para muitos a relação felicidade e trabalho é contraditória, pois, feliz é quem não precisa trabalhar. Contudo, há um paradoxo, ao mesmo tempo em que as pessoas desejam o trabalho, e quando não o têm, elas diminuem seu valor quando empregadas. A angústia de ser desempregado só se iguala à angústia de ter um patrão. Karl Marx disse há mais de um século, o trabalho (não o emprego) é meio privilegiado para a auto-expressão do indivíduo. Deste modo pode-se dizer que, o trabalho é de