Estratégias teóricas para persuasão
Antes da Era da Comunicação de Massa, o termo retórica já era empregado com referência a arte de utilizar a linguagem para influenciar os julgamentos e a conclusão das pessoas durante uma era em que a voz humana era o único veiculo de comunicação possível de ser empregado para persuadir as pessoas a mudar suas crenças e ações, ela era devera uma habilidade importante.
Com o argumento da sofisticação das sociedades, floresceu e arte da persuasão oral. Na Grécia, e depois em Roma por exemplo era uma habilidade valiosa para vencer nos tribunais e para apresentar propostas perante fóruns políticos, a persuasão nos Meios de Comunicação de Massa, está ligada primordialmente para influenciar o comportamento da audiência, assim influenciando na escolha de um presidente, por exemplo.
“Há duas razões para conceituar persuasão desta forma relativamente realista. Uma é que ela introduz comparabilidade no processo desenvolvimento e avaliação de teorias. Isto é, ao construir explicações competitivas da mesma coisa, têm de ser definidos conjuntos de variáveis independentes, descrevendo-os e sintetizando-os em sistemas de proposições que os vinculem a alguma variável dependente. Evidentemente, cada um pode ter bem diferentes conjuntos de variáveis independentes, mas têm de focalizar a mesma variável dependente. Do contrário, seria o equivalente teórico de tenta comparar maças com laranjas”. (Defleur M, Ball-Rokeach, Teorias da Comunicação de massa, p. 291)
Saber a variação do seu publico especifico é algo fundamental para a persuasão de determinada audiência, as variáveis do publico que você quer atingir é independente, mas o fato de achar a variável que atinja esse determinado público é o fator principal na persuasão, pois sem essa variável nada teria sentido.
Fatores emocionais ou cognitivos são alvo de estratégias de persuasão usados no meio de mensagens nos meios de comunicação de massa. É