Estrategia
Atualmente temos no mercado basicamente três tipos de organizações, as que fazem acontecer, as que apenas observam acontecer e as que surpreendentemente se espantam com o que aconteceu. Diante disso as empresas que se sobressaem por serem inovadores, modernas e competitivas devem estar entre as que fazem acontecer, pois no mercado globalizado há espaço para inovadores e não para seguidores e conservadores.
Muito se fala em Planejamento Estratégico, e nas organizações de maneira geral ainda se pode encontrar uma série de interpretações em relação a esta ferramenta da administração.
O Planejamento Estratégico, que se tornou o foco de atenção da alta administração das empresas, volta-se para as medidas positivas que uma empresa poderá tomar para enfrentar ameaças e aproveitar as oportunidades encontradas em seu ambiente.
O Planejamento Estratégico vem com o intuito de nortear o caminho da empresa fazendo com que todos trabalhem para um mesmo propósito, surgindo como uma alternativa para minimizar ou eliminar os problemas existentes e os que possivelmente serão encontrados, possibilitando o surgimento de soluções contra o desperdício de tempo, recursos humanos e materiais.
A sustentabilidade organizacional, a satisfação de seus funcionários e a promoção de impactos desejados no contexto social, depende cada vez mais da capacidade de ação prospectiva na direção de um futuro desejado, justamente o que os processos sistemáticos de planejamento estratégico visam alcançar.
Mais do que um conjunto de diretrizes este documento traz para a empresa, uma nova forma de pensar, um modelo de gestão fundamentado na orientação para a estratégia, e que propiciará uma maior participação e por conseqüência uma maior motivação dos trabalhadores no alcance de objetivos.
Segundo Christensen e Rocha (1995, p.291), “as origens do termo estratégia encontram-se na teoria militar, de onde foi adotado, significando a utilização do combate para atingir a finalidade