Estratégia
conclusâo 10
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 11
1. INTRODUÇÃO
As estratégias emergem quando as pessoas atuam individualmente ou coletivamente, aprendendo a respeito de uma situação tanto quanto a capacidade da sua organização de lidar com ela. Assim, as estratégias seriam o aprendizado da organização surgindo por intermédio do fluxo das ações organizacionais.
Estratégia emergente reconhece a capacidade da organização para experimentar. Antes havia um incrementalismo desarticulado, sem uma lógica. Para Lindblon a estratégia emergente funcionava no esquema “lata de lixo”, colocando todas as ideias na lata e as retirando quando necessário. Quinn propôs um incrementalismo lógico como um processo contínuo, mudar de forma organizada e não de uma vez. As ideias surgem do operacional ao estratégico; ou seja, de baixo para cima com a participação de todos.
As estratégias crescem como “ervam daninhas”, lançando suas raízes por todo lado, tornando-se organizacionais quando passam a ser coletivas; lembrando que, gerenciar esse processo é reconhecer e intervir quando necessário, dando valor para as pessoas com capacidade de aprender. Seu ponto fraco está no seu custo alto, pois leva tempo, gerando uma quantidade enorme de reuniões e troca de mensagens, já seu ponto forte, é que nas trocas de mensagens, o resultado é mais eficaz.
O que importa nestas organizações não é apenas a aprendizagem, mas a aprendizagem coletiva. Ensinar as pessoas como raciocinar a respeito do seu comportamento de maneira eficaz derruba as defesas que bloqueiam o aprendizado.
2. ESCOLA DE APRENDIZADO: A FORMAÇÃO DE ESTRATÉGIA COMO UM PROCESSO EMERGENTE
A escola de aprendizado apresenta o que as empresas fazem, ao invés de informar o que elas deveriam fazer sob condições complexas e dinâmicas. A maior vantagem