Estatuto do Idoso!
Num mundo dinâmico e em constantes mudanças, o envelhecimento ainda é uma das poucas realidades que une as pessoas. É quando o sentimento humano de solidariedade está presente. Ele faz parte do ciclo natural da vida, assim como a infância e a juventude. Em virtude de sua idade, o idoso passa a exercer um papel secundário na organização familiar e social, pela queda do seu poder de produção decorrente das limitações, tanto físicas como, às vezes, intelectuais, impostas pelo passar dos anos.
Face ao aumento da expectativa de vida, o Brasil, nas próximas décadas, será um país de idosos, sendo papel fundamental de toda a sociedade e do próprio Estado a criação de uma nova mentalidade. Necessitam, pois, que sejam respeitados em sua dignidade, sob uma ótica humanista, que coloca o ser humano como prioridade. É duplo o desafio que a sociedade tem de enfrentar: o de assegurar serviços de qualidade para os idosos e desenvolver, conjuntamente, recursos humanos de excelência e conhecimento qualificado para lidar com esse grupo etário, que está crescendo muito em nosso país.
Kofi Annan, ex Secretário Geral das Nações Unidas, proclamou por ocasião do lançamento do Plano