ESTATUTO DO DESARMAMENTO
1 INTRODUÇÃO................................................................................................04
2 CAPÍTULO I....................................................................................................
2.1 Armas de Fogo – Breve Histórico
2.2 Armas de fogo no Brasil de uso restrito e uso permitido
2.3 Armas Brancas
2.4 Outros tipos de armas
CAPITULO II
3. ESTATUTO DO DESARMAMENTO
3.1 Armas de fogo – Legislação brasileira aplicável:
3.2 Armas de fogo no Brasil de uso restrito e uso permitido
3.3 O Mercado de Armas Legais e o Impacto nas Vendas Após o Estatuto.
3.4 A violência antes e depois do estatuto
3.5 Estatísticas no Brasil – Armas de fogo e criminalidade
3.6 Mapa da Violência 2013
4 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................
RESUMO
O clima de insegurança que tomou conta das nossas cidades tem sido objeto de intensos desafios às autoridades constituídas que, equivocadamente, não tratam o problema com a prioridade devida. Ao longo de todos esses anos, observa-se que os vícios continuam os mesmos e as idéias de renovação vem sendo distorcidas pela prepotência do poder público, que teima em oferecer aos contribuintes uma prestação de serviço aquém do tolerável. A crescente divulgação pela mídia da violência envolvendo armas de fogo, e conseqüente aumento da preocupação com a segurança, incitou os Estados a adotarem políticas cada vez mais severas de restrição à obtenção e circulação de armas de fogo. Levando-se em consideração que as armas de fogo representam hoje a ferramenta mais eficiente para coerção, estas medidas são muito importantes, e as discussões e estudos sobre seus efeitos, de vital relevância. Segundo o entendimento aparentemente predominante de que a disponibilidade de armas e a violência são fatores intimamente ligados, medidas de controle de armamento equivocadas, tomadas sem a seriedade e os estudos necessários, poderiam desequilibrar a balança de