Estagnação econômica no Ocidente
Roma e a península Itálica começaram a experimentar uma redução econômica já que as indústrias e o dinheiro começaram a mover-se para fora dela. A estagnação econômica da Itália foi vivenciada na ascensão dos imperadores provinciais, como Trajano e Adriano, em meados do começo do século II d.C. Os problemas econômicos aumentaram em força e freqüência.
Crise do terceiro século
A partir de 18 de março de 235, com o assassinato do imperador Alexandre Severo, o Império Romano caiu em um período de 50 anos de guerra civil, conhecido atualmente como a crise do terceiro século. A ascensão da dinastia guerreira dos Sassânidas na Pártia havia criado uma grande ameaça para Roma no Oriente. Como prova do perigo crescente, o imperador Valeriano foi capturado por Sapor I em 259. Seu filho mais velho, e herdeiro aparente, Galiano, o sucedeu e estava lutando na fronteira Oriental. O filho de Galiano, Salonino, e o prefeito pretoriano Silvano, estavam residindo em Colonia Agrippinae (moderna Colônia, na Alemanha) tentando manter a lealdade dos habitantes locais. Apesar disso, o governador das províncias germânicas, Marco Cassiano Latínio Póstumo rebelou-se e tomou de assalto Colonia Agrippinae, matando Salonino e o prefeito.O Império das Gálias sob Tétrico I em 271.
Na confusão que se seguiu um Estado independente conhecido como Império das Gálias emergiu. Sua capital era Augusta Treverorum (a atual Trier), e rapidamente expandiu seu controle sobre as províncias germânicas e gaulesas e por toda a Hispânia e Britânia. Tinha o seu próprio senado, e uma lista parcial de seus cônsules sobreviveu até hoje. Ele manteve a religião romana, língua, cultura e foi de longe muito mais preocupada com a luta contra as tribos germânicas que outros romanos. Entretanto, no reino de Cláudio II (268 a 270), grandes áreas do território do Império das Gálias retornaram ao comando romano.
Aproximadamente na mesma época, as províncias orientais