esquizofrenia psicopatologia

1. INTRODUÇÃO
A respeito da esquizofrenia , existem demasiados estudos que apontam uma origem genética para a doença , mas também abordam os estressores ambientais que interagem diretamente com a vulnerabilidade genética á esquizofrenia. A esquizofrenia é uma doença que ocorre com uma pessoa que possui configuração de personalidade única e as abordagens psicodinâmicas ao tratamento do paciente, neste caso sempre serão de extrema importância , já que a introdução de medicação muitas vezes não é o bastante mesmo que possamos afirmar que a introdução, por exemplo de medicação neuropletica para o tratamento de pacientes crônicos foi de extrema importância considerando que sem estas ficariam ligados a uma instituição vitalícia. Os pacientes em grande maioria , não conseguem funcionar exitosamente com uma abordagem de tratamento consistindo apenas de medicação anti psicótica e hospitalização breve , é necessário também uma abordagem dinamicamente orientada seguida de : farmacoterapia dinâmica, terapia individual, terapia de grupo , abordagens familiares , tratamento hospitalar dinamicamente orientado. É certo que não existe um tratamento especifico para a esquizofrenia, todas as intervenções terapêuticas devem ser ajustadas as necessidades pessoais e especificas de cada paciente. A esquizofrenia possui manifestações muito variadas, tais como catatonia e agitação que se desenvolvem ao longo de um curto período e freqüentemente acompanham um episódio psicótico que podem ser divididas em sintomas que são considerados como : sintomas positivos, sintomas negativos e perturbações das relações interpessoais. Este modelo distingue nas seguintes formas: sintomas positivos como perturbações do conteúdo do pensamento (delírios), perturbações da percepção (alucinações ) Os positivos são como uma inegável “ presença “ , os negativos são uma ausência que incluem afeto restrito ou seja um pensamento pobre , apatia e anedonia.Os pacientes com quadro negativo possuem um