A esquizofrenia através da lente de Eugene Minkowski
Centro de Ciências Saúde – CCS
Curso de Psicologia
Disciplina: Psicopatologia Fenomenologia Professor: Magno Cesar Aluno: Luiz Alves de Brito Junior – 0922201/4
Tema: A psicopatologia fenomenológica
A esquizofrenia através da lente de Eugene Minkowski
Resumo
O presente trabalho partiu da tentativa de pensar a esquizofrenia frente às contribuições de Eugène Minkowski. Como caso clinico ilustrativo usarei o filme “Uma mente brilhante” que conta a história verídica de John Nash (Russell Crowe). Um matemático ganhador do prêmio Nobel, que é desafiado pela vida ao descobrir-se esquizofrênico e com a ajuda da mulher, Alicia (Jennifer Connely), consegue dar a volta por cima e ignorar suas ilusões.
Introdução A concepção de que a psicopatologia constitui uma psicologia do patológico e não uma patologia do psicológico é o que movimenta tal analise, já que essa ultima proposição obriga a clinica a recorrer a uma incerta referencia à noção de “normalidade”, concebida como padrão absoluto a partir do qual se definem os desvios mórbidos da vida mental. Surge como objetivo, pensar a psicopatologia fundada sobre o pathos da paixão e do sofrimento, uma descrição de formas singulares de existência e de estar-no-mundo.
Desenvolvimento O filme “Uma Mente Brilhante” conta a história verídica de John Nash (Russell Crowe). John Nash é uma pessoa conduzida por padrões que tem dificuldade nas relações interpessoais. Ele é o estranho do grupo, introspectivo, frio, fracassado nas tentativas de conquistar uma mulher e acredita que sua inteligência pode levá-lo a “idéia original” que falta aos matemáticos da época. Na faculdade de Princeton, Nash conhece o colega Charles (Paul Bettany) que na realidade é o primeiro fruto de sua doença. Em seguida surge o agente Parcher, que recruta John para a missão de decodificar mensagens secretas. Ele é outra ilusão de Nash.