escravidão colonial
Jaime Pinsky licenciado em História em Sorocaba,lecionou em três faculdades e atuou no exterior e é autor de vários livros,dentre suas várias obras estão: Brasileiro é assim mesmo (1993),Origens do nacionalismo judaico (1978), As primeiras civilizaçôes (1987),A Escravidão Colonial (1981)e etc. A obra Escravidão Colonial é composta por 70 páginas, é dividida em 5 capítulos bem resumidos ,bem explicados e de ótima qualidade.
Trata das questões centrais da história da escravidão no Brasil e incorpora o resultado das pesquisas mais recentes sobre o assunto. O livro aborda temas como o tráfico, a vida cotidiana dos escravos no trabalho e na senzala, a vida sexual e a resistência oferecida pelos negros contra a opressão. O autor não aceita, contudo, a idéia, defendida por certos historiadores, de que a escravidão permitia relações harmoniosas entre senhores e escravos: no livro, Jaime Pinsky destaca o caráter cruel da escravidão e sua influência perversa na formação da sociedade brasileira. O primeiro capítulo , Introdução ,mostra que o autor pretende mostrar, de forma clara, a origem da escravidão no Brasil,suas características gerais, apogeu e o caso de que existem pessoas que a natureza destinou a ser livre e outras que foram destinadas a serem escravas
No segundo capítulo, fala sobre o escravo indígena,o qual no primeiro século,antes de chegar a escravidão negra no Brasil,já existiu registros do trabalho obrigatório do índio,mas foi se acabando por causa da fraca densidade demográfica ,as tribos ficavam arredias pois estavam acostumados a liberdade e tinha a proteção dos jesuítas.
No terceiro capítulo o escravo negro foi trazido para o Brasil para o trabalho obrigatório na lavoura colonial de açúcar,aguardente,rapadura e etc. O cativeiro, os escravos eram adquiridos pelos traficantes em troca de