Escravidão brasil colonial

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Em meados de 1530, Portugal começava a efetiva colonização do Brasil , chamado de período colonial , através das Capitanias Hereditárias, conhecido como o regime do grande latifúndio. A plantação de açúcar tomava conta da faixa litorânea, necessitando assim de uma ampla mão de obra, o que fazia com que fosse inviável a utilização dos portugueses como mão de obra assalariada, por isso, o trabalho escravo foi a melhor maneira de se obter a mão de obra que o Brasil tanto precisava no período colonial e até o início do período imperial , já que os indígenas estavam protegidos pela Igreja Católica.

Visto como a melhor opção de mão de obra para o período colonial, o tráfico negreiro foi intensificado no Brasil colonial. Os escravos negros vinham da África, sendo altamente rendável a Coroa portuguesa, trazendo um desenvolvimento econômico desenfreado no período imperial. Já o Brasil Imperial está relacionado com a transição da escravização para o trabalho livre assalariado.

Confira um pouco mais da história do trabalho escravo no Brasil colonial e imperial:

Escravos no Brasil colonial

Devido à proteção da Igreja Católica aos indígenas no período colonial e imperial, não permitindo o uso deles como mão de obra escrava e a necessidade de trabalho não assalariado, os escravos eram vistos como “Mercadorias Humanas”, os quais eram avaliados fisicamente e aqueles que tinham melhor condição física tinham um preço mais elevado. No Brasil colonial o preço dos escravos era mais elevado que o próprio preço das terras, assim, a morte de um escravo ou até mesmo a sua fuga representava um enorme déficit financeiro aos fazendeiros, por isso, se preocupavam com grandes conflitos entre os escravos e os fazendeiros, mas mesmo assim tratavam os escravos como animais, o que gerou sérios conflitos no início do Brasil imperial.

Trabalho escravo no Brasil colonial

O trabalho escravo conhecido também como escravidão foi a forma encontrada pela sociedade colonial de aumentar a

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