Escravidão Colonial no Brasil
Sem sombra de dúvidas, o momento mais cruel contra a raça humana na história do Brasil teve início no período colonial em diante, até a abolição da escravidão pela Princesa Isabel em 1888.
Ao chegaram ao Brasil se depararam com uma sociedade extremamente diferente do que estavam acostumados a se ver na Europa. Visando logo a exploração de mão de obra para os recursos naturais nativos, os indígenas não tinham o estilo de vida no qual os portugueses desejavam, Portugal tinha escravos na África o que deixava a mão de obra africana muito mais barata. O porte físico dos africanos era diferente (mais resistentes ao trabalho), e os índios conheciam muito bem o local, facilitando fugas.
As torturas e maus tratos sofridos pelos escravos nesse período da história são irrepresentáveis e quase inimagináveis. Muitos somente suportavam a dor da violência física com fortes crenças em seus deuses tocando tambores, fazendo cultos religiosos, revoltas, quebravam maquinas, hasteavam fogo em plantações e alguns entravam em greve (que não adiantava de nada).
Pouco importava a vida do escravo. Um velho escravo a menos já haveria rendido o suficiente para pagar seu preço e dar lucro aos Senhores. Então, a brutalidade não era controlada, pois, o custo x benefício de um escravo era significavelmente alto.
Este pesadelo indígena e Africano se repercutiu durante muitas e muitas décadas deixando uma série de sequelas no mundo contemporâneo. Mas, entretanto, não podemos esquecer-nos da “contribuição” /consequência da escravidão para a cultura brasileira, que foi a mistura de povos e a implantação da cultura africana no Brasil.
Algumas atitudes resultar no modo sobre como o negro e o índio é visto na sociedade atual. Mesmo com o passar do tempo, os negros e índios, infelizmente, continuam “escravos” no Brasil. Eles não são escravos de um Senhor, mas sim, de ideologias primitivas e das pessoas conscientemente cegas e racistas que ainda habitam a terra.
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