escolas, pensamento econômico.
O que justificou seu surgimento?
Os socialistas pretendiam substituir a ordem social baseada na liberdade individual, na propriedade privada e na liberdade contratual por outra, fundamentada na propriedade coletivizada dos meios de produção, pretendiam corrigir as desigualdades econômicas, dentro de formulações igualitárias, em função das necessidades comuns. Os movimentos e as teorias socialistas que se opuseram ao individualismo e desenvolveram-se com doutrinas e programas de reformas bem diferentes. Podemos destacar as seguintes correntes:
Socialismo de cátedra (1872)
Surgiu na Alemanha e pretendia regulara distribuição de riqueza e promover reformas de caráter econômico e social.
Socialismos científicos, históricos ou marxismo.
Karl Marx foi o fundador do socialismo científico e se opôs a Malthus. Marx alterou a análise de valor. Com Marx apareceram os conceitos: mais-valia, capital, capital variável, capital constante, exército de reserva, o processo de decrescimento da taxa de lucro decorrente da acumulação do capital, da distribuição da renda e das crises do sistema capitalista.
Bases filosóficas do socialismo científico.
Hegel – “não é a consciência que determina a vida, mas a vida que determina a consciência”.
Dizia Marx, que o homem retome para si o que lhe pertence, ele estuda o homem total e faz dele o rei do universo, como negação de toda transcendência.
Materialismo histórico e a luta de classes.
Marx distingue na história a infraestrutura, que é a técnica, as condições materiais de produção, a realidade econômica; e a superestrutura, que é a ideia, a cultura, o direito, a moral, a religião. A superestrutura comanda a infraestrutura.
A fase científica pode ser dividida em Fisiocracia, Escola Clássica e Pensamento Marxista. Esta primeira pregava a existência de uma "ordem natural", onde o Estado não deveria intervir (laissez-faire, laissez-passer) nas relações econômicas. Os doutrinadores clássicos