Escola e democracia
No primeiro capítulo do livro de Saviani nomeado ''As teorias da Educação e o problema da marginalidade'' fala de um modo geral a questão da marginalidade versus escolarização, o autor da obra divide essa questão em duas formas: a primeira chamada de teorias criticas que vê a educação como um instrumento a ser usado contra a questão da marginalidade; e o segundo grupo denominado teorias não criticas que, ao contrário do primeiro, vê a educação como um fator de desigualdade portando, o responsável por gerar a marginalização. Particularmente não creio que a questão da educação seja a “culpada” pela proliferação da marginalidade, pode até ser por parte, mas não um fator determinante. Ambos os grupos tem na sua essência, ao que diz respeito sobre a questão da marginalidade, como uma relação entre educação e sociedade. Dentro do primeiro grupo os não críticos o autor faz uma inclusão da Pedagogia Tradicional, a Pedagogia Nova e, por último, a Pedagogia Tecnicista, essas três denominações têm diferentes pensamentos como construção de base, mas uma é criada a partir da deficiência da outra. A primeira tem como base que a educação é de todos e dever do Estado, e trata a questão da marginalidade como questão de ignorância ao que se diz respeito ao não esclarecido. O segundo, não vê a marginalidade como uma questão de ignorância, como na escola tradicional, mas como o rejeitado. No tecnicista, o incompetente percebe-se então que o texto nos deixa bem claro que esses três tipos de teoria pedagógica possuem diferentes conceitos ao que se diz respeito a marginalização. A questão é, qual desses conceitos define