escola personalista

ESCOLA PERSONALISTA- 1867

A História da Escola Personalista surgiu em 1867, com Francisco Marchi visto que este publicou (I cinquecontisti ovvero Ia ingannevola teórica che viene insegnata negli istituti tecnici dei Regno e fuori del Regno intorno il sistema di scrittura a partita doppia e nuovo saggio per Ia facile intelligenza ed applicazione di quel sistema). Ou seja, o teórico ensinado nas escolas técnicas do reino e fora dos unidos ao redor do sistema de escrita dupla-entrada contabilidade e novo ensaio é de fácil inteligência e aplicação do sistema.
Baseando-se no estudo das relações jurídicas entre os proprietários da empresa, os correspondentes (terceiros que negociavam com a empresa), os agentes consignatários (empregados a quem eram confiados os valores da empresa) e o administrador, apesar de não haver uma conta específica para ele, mas nos balanços representava-o, porque é ele o responsável por todo seu ativo e passivo, inclusive pelas próprias contas do proprietário.
Além de Francisco Marchi, existiram mais dois pensadores na escola personalista. Foram eles, Giuseppe Cerboni (o construtor da teoria personalista) e Giovanni Rossi (Considerava o aspecto jurídico das relações). Porém essa não constituía uma teoria científica. Representava um instrumento utilizado para explicar o mecanismo das contas.
Para a escrita personalista, as contas deveriam ser abertas em nome de pessoas verdadeiras, físicas ou jurídicas, onde o dever e o haver representavam débitos e créditos das pessoas titulares das contas. Ou seja, quem recebe é debitado, quem entrega é creditado. E os agentes e correspondentes são debitados à medida que o proprietário é creditado e viceversa. Dentro da escola personalista Cerboni, destaca a teoria logismográfica, fundamentada no processo de inter-relacionamento entre economia, administração e contabilidade. Mostrando que o pensamento econômico já nasce com o homem, é instintivo e busca satisfazer suas necessidades.
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