Escola personalista
DISCIPLINA: TEORIA DA CONTABILIDADE - PROF. ANDERSON NUNES
Ingrid, François, Natália, Roberta e Thales
ESCOLA PERSONALISTA
SÃO JOÃO DE MERITI
2012
Objetivo da Escola Personalista
Os séculos XII e XIII, já na Idade Média, marcaram o fim da era da Contabilidade antiga e o início da era da Contabilidade moderna. Com o início das práticas de partidas dobradas, surgiram na cidade de Gênova, as escolas do pensamento contábil.
A Escola Personalista aparece na metade do século XIX, por Francesco Marchi e
Giuseppe Cerboni. Na ótica interdisciplinar de análise do pensamento, fundamentou-se nos princípios da personalidade das contas e da contraposição de interesses entre o proprietário e terceiros. O personalismo, em contabilidade, classifica as contas do proprietário, dos administradores, dos consignatários e dos correspondentes. Seriam contas representativas de pessoas, cuja precedência superava a importância dos valores das contas. Daí o nome personalismo.
As contas do proprietário representam o patrimônio líquido, as receitas e as despesas. As contas dos administradores, consignatários e correspondentes referem-se aos bens, direitos e obrigações dos agentes internos e externos à azienda (patrimônio sofrendo constantes ações de natureza econômica, do elemento humano). Um exemplo de administrador seria um vice-presidente de operações de uma entidade, que possui bens, direitos e obrigações sob sua responsabilidade, prestando contas desses aos proprietários. Os consignatários possuíriam responsabilidades internas diretas, como um tesoureiro ou encarregado do almoxarifado (bens). Os correspondentes seriam fornecedores, clientes e outros agentes externos que transacionam com a entidade.
Principais personagens da Escola Personalista
Francesco Marchi
As duas notáveis contribuições de Marchi para o desenvolvimento da Contabilidade foram suas críticas à teoria das cinco contas de Degranges (mercadorias, dinheiro, efeitos a