ESCOLA PERSONALISTA
A Escola Personalista conhecida também como Escola Toscana surgiu como uma reação ao contismo, durante a segunda metade do século XIX, dando personalidade às contas para poder explicar as relações de direitos e obrigações, tendo como seus principais seguidores Francesco Marchi, Giuseppe Cerboni, Giovanni Rossi.
A Escola Personalista teve o foco de transformar as contas em pessoas, capaz de direito e obrigação tendo como base o patrimônio, tendo como maior líder Giuseppe Cerboni e o maior gênio foi Giovanni Rossi com as obras mais destacadas a partir de 1873 ele tratava a contabilidade como pessoa, tendo caráter cientifico a corrente em que colocara responsabilidade na propriedade.
A personificação das contas já existia desde os primeiros expositores do método de partidas dobradas, porém, esta personificação não constituía uma teoria científica e sim um artifício usado pelos autores para explicar o mecanismo das contas.
A Escola Personalista delimitou o início da Contabilidade Científica porque seus seguidores Marchi, Cerboni e Rossi, destacavam que as contas deveriam ser abertas para pessoas reais, tanto físicas quanto pessoas jurídicas, e o dever e o haver representados débitos e créditos das pessoas de quem as contas fossem abertas.
Marchi foi um dos primeiros idealizadores da teoria personalista por haver despertado a consciência de uma retomada de consideração que na Itália, havia sido paralisada pela luminosidade que a cultura francesa difundiu no século XVII e princípio do XIX.
A Contabilidade assumiu uma nova forma no século XIX, dentre elas Cerboni desenvolveu aspectos diferentes como (logismografia que significa: logismo – cálculo - conta e logos = discurso, raciocínio e reflexão). A proposta dele é entender a empresa como um todo e não apenas relaciona-la com a escrituração, expressando sempre a relação de direitos e deveres.
A contabilidade passou a ser considerada como um instrumento informal, sendo necessária não