Escola neoclassica
MOYSÉS GONÇALVES
LEANDRO COSTA
FELIPE MENEZES
ESCOLA NEOCLÁSSICA OU MARGINALISTA
Trabalho de pesquisa sobre a Escola Neoclássica ou Marginalista da disciplina de Introdução à Economia do 1º período do curso de Ciências Contábeis.
Prof.ª: Patrícia Nassif
RIO DE JANEIRO
2011
RAMON GAMA
MOYSÉS GONÇALVES
LEANDRO COSTA
FELIPE MENEZES
ESCOLA NEOCLÁSSICA OU MARGINALISTA
Trabalho de pesquisa sobre a Escola Neoclássica ou Marginalista da disciplina de Introdução à Economia do 1º período do curso de Ciências Contábeis.
Aprovado em: ___________________________
Banca Examinadora
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Prof.ª Patrícia Nassif
Faculdades São José – FSJ
RIO DE JANEIRO
2011
RESUMO
A rápida penetração das idéias socialistas, em especial entre os intelectuais e nos meios acadêmicos, estimulou o aparecimento quase simultâneo de trabalhos que apresentavam considerável grau de convergência, levados a cabo por pessoas diferentes, em lugares diferentes, e que trabalhavam independentemente umas das outras. Entre elas destacam-se William Stanley Jevons, na Inglaterra, Carl Menger, na Áustria, e Léon Walras, na Suíça. Nascia, nas pessoas desses três grandes nomes, o que se tornou conhecido como a Escola Marginalista em três ramificações: Escola de Cambridge, Escola Austríaca e Escola de Lausanne, respectivamente. Embora reconhecendo a existência de problemas sociais não resolvidos em mais de um século de predomínio das idéias clássicas na organização econômica dos principais países da Europa, os marginalistas discordavam dos socialistas em geral – e dos marxistas em particular – sobre a melhor forma de solucionar esses problemas. Tinham, no entanto, uma certeza: não deveria ser através da modificação da estrutura de