Resumo manisfesto comunista
Para Marx o conflito e a luta de classes são inevitáveis nas sociedades capitalistas, porque os interesses de trabalhadores e dos capitalistas, que são donos dos meios de produção, são fundamentalmente divergentes. A luta de classes é o motor que impulsiona e molda a “mudança social”.
Sempre houve exploração, seja na cidade seja no campo. Contudo, antes, nas sociedades predominantemente rurais esta exploração era velada. Porém a burguesia a desnudou, convertendo, claramente, os trabalhadores em operários assalariados.
Se nas sociedades feudais a revolta se dava numa luta entre camponeses e a nobreza, nas sociedades capitalistas a luta se dá entre os trabalhadores explorados e os empregadores donos do capital e, portanto, donos dos meios de produção.
A mudança das regras das sociedades capitalistas, segundo Marx, deveria partir dos operários das fábricas, que, organizados, fariam uma revolução socialista.
A luta entre as classes de trabalhadores contra os proprietários definiria as transformações que deveriam ocorrer.
Quando as desigualdades sociais fossem suprimidas e a riqueza nacional, produzida coletivamente, fosse capaz de garantir condições dignas de vida a toda a população, estaria alcançado um novo estágio: o comunismo.
No comunismo não haveria mais classes sociais, nem mesmo o estado seria necessário. Não havendo mais desigualdade estaria aberto o caminho para a existência de uma sociedade livre de qualquer tipo de dominação, opressão e exploração.
Marx e Engels propõem como modo de reversão desse estado de coisas onde