Escolas neoclassicas
No último quartel do século XIX, a partir de 1870, a atual teoria economia, a chamada Escola Clássica, passava por um período conturbado e de incertezas diante de teorias contrastantes. A teoria clássica já não supria as dúvidas e os problemas quanto aos trabalhadores e o mercado de trabalho. A sociedade necessitava de uma teoria que solucionasse os problemas de desemprego. Uma nova teoria surge no final do século XIX, com o austríaco Carl Menger (1840-1921), o inglês William Stanley Jevons (1835-1882) e o francês Léon Walras (1834-1910). Esta nova teoria foi denominada Neoclássica.
Os neoclássicos, assim como os clássicos, reconheceram tanto a particularidade da mercadoria trabalho no capitalismo, no sentido que o trabalhador vende seu trabalho, mas retém a propriedade de si mesmo, quanto às peculiaridades do mercado de trabalho, que tornam os ajustamentos e as formas de se encontrar trabalhos mais difíceis. Enquanto os clássicos se preocupavam com as causas do crescimento da riqueza e como essa se distribuía entre os agentes econômicos. Esse novo grupo de economistas (neoclássicos) se preocupava com a alocação dos recursos escassos entre fins alternativos, com o objetivo de maximizar a utilidade ou a satisfação dos consumidores, o que significou ampliar o campo de estudos econômicos.
Segundo a Teoria Neoclássica, o homem saberia racionalizar e, portanto, equilibraria seus ganhos e seus gastos. É nela que se dá a consolidação do pensamento liberal. Doutrinava um sistema econômico competitivo tendendo automaticamente para o equilíbrio, a um nível pleno de emprego dos fatores de produção.
Enquanto os clássicos se preocupavam com as causas do crescimento da riqueza e como essa se distribuía entre os agentes econômicos. Esse novo grupo de economistas (neoclássicos) se preocupava com a alocação dos recursos escassos entre fins alternativos, com o objetivo de maximizar a utilidade ou a satisfação dos consumidores, o que significou ampliar o