escola de vidro
Alexander Luiz Strey
Professora Giuvana Salvador
CEDUP - Centro de Educação Profissional de Timbó
Curso Técnico em Administração
Disciplina – Redação Técnica e Comercial
10/10/14
1 RESUMO DA OBRA
1.1 Introdução
Muito imersos numa realidade, os alunos perderam a capacidade de enxergar outras possibilidades. O contato com alguém diferente em outra situação os fez, aos poucos, perceber o quão as coisas poderiam ocorrer de outra maneira. A ilustração brinca com os dois extremos da história: estar preso – as crianças parecem sufocadas e sem movimento – e estar solto – as crianças se mostram extremamente expansivas e alongadas. Ao final, o menino conta que começaram a surgir muitas “Escolas Experimentais”, deixando claro que os rumos de sua escola se repetiram em vários outros lugares.
1.2 Resumo
Utilizando a metáfora do vidro a autora descreve a escola em vários aspectos: seriação, o modelo tradicionalista do ensino, a exclusão, os aspectos pedagógicos, a interação e outros. Ruth Rocha em seu texto, demonstra com clareza como a escola tradicional se centra na figura do professor, sendo ele o transmissor do ensinamento. Ao aluno somente é permitido receber esse ensinamento, sem estímulo para sua formação crítica e questionadora. É o que Paulo Freire chama de educação bancária. No modelo tradicional de ensino não há liberdade para questionamentos. E caso ocorra essa situação, o aluno é visto pelo professor como um mau exemplo para os outros alunos. A disciplina é rígida e com um grande número de regras a serem seguidas e ao menor sinal de transgressão dessas regras, os alunos são punidos severamente. A escola tradicional não leva em conta as diferenças dos seus alunos, sustentando a ideia de que todos são iguais. É fato que essa igualdade esconde a desigualdade real. Cada um aprende de um jeito e em tempos distintos. Mas é muito mais prático para o professor manter essa "igualdade" e a não formação de