Escola de frankfurt

604 palavras 3 páginas
OTIMISTAS E PESSIMISTAS

Nome genérico para designar um grupo de filósofos e pesquisadores alemães que, unidos por amizade no início dos anos 30, emigraram com o advento do nazismo, só retornando à Alemanha depois da guerra: Theodor Adorno, Walter Benjamim, Max Horkheimer, Herbert Marcuse, Jürgen Habermas etc. A pretensão básica do grupo foi a de elaborar uma teoria crítica do conhecimento, de um lado, aprofundando as origens hegelianas de Marx, e, de outro, introduzindo um questionamento no sistema de valores individualistas. Assim a Escola de Frankfurt elucidou o caráter contraditório de conquista racional do mundo, pois a racionalidade científica e técnica consegue o feito de converter o homem num escravo de sua própria técnica. Procedeu ainda, de modo mais ou menos radical, segundo cada autor, a uma crítica da “massificação” da indústria cultural, dos totalitarismos, da concepção positivista do mundo etc.

A Escola em geral:

- A deusa ciência está em crise, caiu em descrédito:
- Escola de Frankfurt: teoria crítica da sociedade, baseada em Marx e Freud (repressão)
- Principais características:
- Teoria crítica – pretende ultrapassar todo subjetivismo (empírico e racionalista), visando descobrir o conteúdo cognoscitivo da práxis histórica (a filosofia por trás);
- Sociedade de massa – revelaria a essência do capitalismo: sede de consumo / febre do novo;
- O racionalismo iluminista trouxe consigo a racionalização da produção e o avanço técnico;
- O humanismo moderno, antropocêntrico, pariu uma sociedade desumana, a hodierna;
- O pessimismo quanto à possibilidade de mudança social por parte do proletariado, portanto um marxismo utópico;
- Indústria cultural – o termo refere-se ao uso das tecnologias por parte da classe dominante (capitalista) para promoção de suas ideias e controle social (do proletariado).

A Escola em particular:

Benjamim - a indústria cultural é a possibilidade de emancipação e politização do proletariado; ao tempo que a arte

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