Escola de Chicago
Campus: Venda Nova.
Turno: Noite
A ESCOLA DE CHICAGO E O FATO SOCIAL CRIME
“Conforme o texto Escola de Chicago”, a moderna sociologia tem relevância na gênese da criminalidade que verifica o crime como “fenômeno social” e a forma mais abrangente do processo de surgimento desse certo pensamento foi centrado na Escola de Chicago, que convencionou designar teoria da ecologia criminal ou, ainda, teoria da desorganização social, e foi desde então que nasceram progressivamente vários esquemas teóricos.
A Escola de Chicago foi criada em 1890, onde admitiu seus primeiros alunos em 1892, desenvolvendo trabalhos nas ciências humanas com estudos dos movimentos sociais relevantes, análise de grupos sociais, seitas, comportamentos de multidões, opinião pública, psicologia de massas, comportamentos patológicos ligados à urbe, criminalidade e crime. Conforme o autor, Chicago, tinha um acentuado desenvolvimento urbanístico, econômico e financeiro no final do séc XX, e com o crescimento da cidade e da população, expandiram-se círculos do centro para a periferia, criando graves problemas sociais, trabalhistas, familiares, morais, e culturais traduzindo um fermento conflituoso gerador da criminalidade.
A Escola tornou-se berço da moderna sociologia criminal, seus estudos influenciaram inúmeros pesquisadores americanos que passaram a examinar também os problemas relacionados ao crescimento da cidade. A Escola de Chicago não falava especificamente sobre violência, mas retratava também a criminalidade urbana tendo como assunto principal o estudo do que podemos designar como “a sociologia da grande cidade” fazendo uma análise do desenvolvimento urbano, da civilização industrial e a morfologia da criminalidade nesse novo meio chegando à conclusão que quanto maior a nota sócio-econômica, maior é a violência vivenciada nas cidades representadas pelo homicídio.
A Escola de Chicago procura explicar o fato social crime não apenas de modo