Era das Revoluções - cap. Trabalhadores
Departamento de História
História Social e Política Geral – Turma D
Discente: Mayra Dutra de Oliveira dos Santos – 14/0028650
IV Controle de Leitura
De Acordo com Hobsbawm, caps. 8 e 11, descreva as condições de vida dos trabalhadores rurais e urbanos.
Dentre 1789-1848 o que acontecia com a terra influenciava a vida dos seres humanos. Com a revolução dupla o impacto sobre o aluguel da terra e a agricultura foi o mais catastrófico fenômeno da época. A terra era considerada a única fonte de riqueza e após revolução seria a consequência necessária da sociedade burguesa e do desenvolvimento econômico. A terra tinha, a qualquer custo, de estar em condições adequadas para que o solo pudesse ser arado por forças de empresas privadas em busca de lucro. Para isso, a terra tinha que ser privada, transformada em mercadoria e livremente negociada por seus proprietários, que deveriam desenvolver seus recursos produtivos para o mercado estimulados por seus interesses e lucros. Além disso, a grande massa da população rural deveria ser transformada em trabalhadores assalariados com liberdade de movimento, para o setor não agrícola da economia.
Esses, então, eram os problemas de terra em uma sociedade burguesa em processo de instauração. Para seu funcionamento havia também dois outros obstáculos: Os proprietários de terra pré-capitalistas e o campesinato tradicional. Ambos exigiam de uma combinação nas ações políticas e econômicas.
Visto que o primeiro objetivo da terra era transformá-la em mercadoria, o proprietário com incompetência econômica poderia sofrer penalidade e permitir que compradores mais competentes assumissem a situação. E também, para uma completa mudança, as forças de trabalho “livre”, constituídas daqueles que não conseguiram se tornar burgueses.
Eram 3 as oportunidades abertas aos pobres que se encontravam à margem da sociedade burguesa: lutar para se tornarem burgueses, submissão ou revolução.
A primeira opção era tecnicamente