ensinar e aprender
Ensinar não e só expor conteúdos mais também ter um bom resultado a aula deve ser uma ação conjunta entre alunos e professores.
O aprendizado exige a compreensão do conteúdo onde o aluno tem que ativamente, refletir para apropriar-se do conteúdo e superar o aprender no sentido de tomar conhecimento, na memória mediante ao estudo e a observação ou a experiência.
Para aprendê-lo do latim apphendere que significa segurar, agarrar, prender, pegar, assimilar mentalmente, entender, compreender.
Na área da educação é muito comum ouvirmos a frase: “eu ensinei, o aluno é que não aprendeu”.
Por isso a necessidade atual de se revisar os conteúdos e assistir aulas, pois a ação de aprender não é passiva.
Nas aulas é que surgem as necessárias formas de atuação do professor com os alunos sobre o objeto de estudo, e a definição, escolha e efetivação de estratégias diferenciadas que facilitam esse novo aprenderem.
Para Paulo Freire esses são os saberes necessários a uma boa prática educativa, a uma prática com responsabilidade e com comprometimento tanto nos resultados como da qualificação profissional de cada educador. Afirma que:
“O que importa, na formação docente, não e a repetição mecânica dos gestos, este ou aquele, mas a compreensão do valor dos sentimentos, das emoções, do desejo, da insegurança a ser superado pela segurança do medo que, ao ser educado, vai gerando a coragem”.
Quando Paulo Freire diz ensinar exige reconhecimento e assunção da identidade se refere ao fato de que o aprender é uma das formas de se construir o conhecimento os conteúdos que os professores passam em sala de aula chegam aos alunos como informações que deverão ser transformadas em conhecimentos. Este cada aluno tem que construir o seu. É preciso que ele aprenda esta construção. A informação que chega precisa ser compreendida, aceita, assimilada, experimentada e praticada. Assim, ela é transformada em conhecimento e a mãe da sabedoria.
Cabe aos professores fazer estas