Ensaio sobre o suicídio de Durkheim
O texto de Émile Durkheim, fala do suicídio na Europa durante o século XIX. Durkheim fala que o suicídio individual é trabalho do psicólogo, mas quando esse passa a ser coletivo, o dever de explicar é do sociólogo. Durkheim coletou dados para chegar a conclusão dos números de suicídios cometidos, são resultados surpreendentes. Ele tenta desvendar o que está por trás das altas taxas de suicídios entre os europeus, quais são as motivações que levam os indivíduos a cometerem o ato, dentro do contexto social. Existe o suicídio positivo e negativo, no texto abordado vamos falar do suicídio egoísta, no qual não há laços que o prenda a outra pessoa, não há apego, ou seja nada o impede de cometer o suicídio. Durkheim usa a religião para explicar, os protestantes se suicidam mais do que os católicos, tanto para os católicos, quanto para os protestantes, atentar contra a vida é considerado pecado, não há diferença. O protestantismo surgiu depois, pode ser uma das explicações, já os judeus ocupa uma posição menor. De todas as religiões abordadas no texto, o judaísmo tem a menor taxa de suicídio entre todas as outras mencionadas. Como se trata de religião, deveriam considerar como pecado e de forma alguma se submeter ao ato. Durkheim conclui que o alto índice de suicídio entre os protestantes trata -se do fato da igreja não ser tão integrada quanto a católica. A Inglaterra é o país com o menor número de suicídios, pois é o pais que mais se aproxima das instruções dos países católicos. Essa é uma das explicações para a taxa de suicídios na Inglaterra ser menor, pois se trata de um país com princípios católicos. Pensamos que normalmente as pessoas com menos dinheiro se suicidavam mais, por passarem por momentos indesejáveis, mas contrário do que pensamos, Durkheim afirma que as pessoas que mais se suicidam são pessoas de classes elevadas. Em relação ao trabalho, Durkheim fala que os números de suicídios nessas áreas se dar das