Ensaio filosófico
Numa sociedade, em pleno sec. XXI, em que a ciência respira com cada indivíduo, porque acreditamos em Deus?
Introdução
A pedido da professora da disciplina de Filosofia foi-nos pedido que escrevêssemos um ensaio. Mas afinal o que é um ensaio? Segundo a fonte mais usada, pelo menos pelos jovens da minha geração, a Wikipédia, “Consiste na defesa de um ponto de vista pessoal e subjectivo sobre um tema (humanístico, filosófico, político, social, cultural, moral, comportamental, literário, religioso, etc.), sem que se paute em formalidades como documentos ou provas empíricas ou dedutivas de carácter científico.” Perante esta definição e depois de alguma reflexão pensei na questão da crença em Deus. Na verdade há quem acredite e há quem não acredite. Fiz algumas perguntas a amigos de idades variadas. Fiz algumas pesquisas na internet e surgiriam biliões de opiniões contra e a favor. Mas o que tentarei partilhar é mesmo o meu ponto de vista pessoal.
Desenvolvimento
Vivemos num século em que tudo é ciência, tudo é experimentável, mas também num século em que temos beatificações. Beatificações essas que foram o resultado de investigação de equipas de todo o tipo de profissionais, médicos, matemáticos, físicos, etc. Mais um factor para nos deixar perante dúvidas. Das pesquisas que fiz consegui chegar à conclusão que apesar das imensas teorias ao longo dos séculos para a ciência explicar a criação do mundo ainda há respostas às quais a ciência não responde. Ainda há questões na criação do mundo que se ficam pela simples hipótese ou até mesmo nem isso. O próprio papa declarou que as teorias científicas sobre a origem e o desenvolvimento do universo e dos humanos, embora não entrem em conflito com a fé, deixam muitas perguntas sem resposta. Falei com uma pessoa, ele próprio professor de matemática e física, e como tal um homem das ciências exactas que me relatou:
“Nascido numa família cristã, fui "conduzido" a acreditar e