ensaio filosofico
Neste ensaio foi defendida uma posição relativamente ao sentido da vida, defende-se pois que, se viemos ao mundo foi por um objectivo, foi para fazermos algo nele, para marcar-lo com a nossa presença, e se nele habitamos temos de fazer de tudo para que nele vivamos bem, para desfrutarmos cada segundo, para nos divertirmos, para sermos felizes, independentemente que esta vida acabe um dia, independentemente que depois da nossa morte não haja mais vida futura, temos que viver o presente ao máximo. É importante debruçar-se sobre este tema tão complexo pois, ainda há muita gente que não encontra o seu sentido de vida, não encontra uma razão para viver, ou seja, não consegue a sua felicidade, o seu bem estar, não consegue ultrapassar os seus problemas, os obstáculos que a vida nos propõe e é importante demonstrar a todas estas pessoas que a vida é um livro de aprendizagem, no qual tem um sentido e não é certamente a morte. Existem muitas teorias em confronto, no que diz respeito a este problema. Há quem defenda que sim, que a vida faz realmente sentido mesmo que, depois desta vida não haja mais nada, mas há quem defenda o contrario que, se depois desta vida não houver mais nada, ou seja, que Deus não exista, a vida não terá qualquer sentido. O problema do sentido da vida é muito geral e obscuro , que tem sido estudado por alguns dos melhores filósofos contemporâneos, como Peter Singer, Thomas Nagel, Tolstoi, David Wiggins ,Robert Nozick, entre outros. O filósofo Peter Singer, defende que a vida faz sentido,independentemente que depois de ela não exista mais nada, desde que façamos na vida boas acções e projectos. Afirma que uma vida humana ética tem sentido porque tem valor, apesar de ser finita, e tem valor porque uma acção ética tem valor, segundo Singer, a